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Porto Velho ainda tem déficit habitacional de 20 mil unidades.
Apesar dos investimentos no setor imobiliário da capital, Porto Velho ainda tem um déficit habitacional de 20 mil unidades para imóveis orçados em até R$ 120 mil. A informação é do gerente Regional de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal (CEF), Carlos Aparecido.
Ele acredita que este ano a instituição financeira deva investir cerca de um bilhão de reais na área habitacional em Rondônia, aumento de cerca de 30% em relação ao ano de 2011, quando foram aplicados R$ 750 milhões no setor.
Os recursos são oriundos da poupança e do FGTS. Os juros variam de 4% a 8% ao ano. Em 2010, de acordo com o gerente da Caixa, foram financiados 34 empreendimentos no estado. Os maiores investimentos foram em Porto Velho, seguido de Ji-Paraná e Vilhena.
Carlos Aparecido afirmou que, de olhe nesse nicho do mercado, algumas empresas já começam a se instalar na capital e interior. Os valores dos imóveis para atender essa demanda vão dos R$ 60 a R$ 120 mil, com maior ênfase para os que custam R$ 100 mil. “Muitos usam o FGTS para dar entrada e financiam o restante”, declarou o vice-presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Rondônia ( CRECI/RO), Cezar Zoghbi.
Para Zoghbi, essa realidade mostra que o mercado não estagnou, apenas os preços se estabilizaram por conta da oferta que aumentou, especialmente os imóveis destinados as classes de maior poder aquisitivo, que teve demanda considerável nos últimos anos. “Em virtude do programa habitacional “Minha Casa Minha Vida”, as empresas agora estão focando as classes C e D que anteriormente não eram atendidas”, revelou.
Atenciosamente, Equipe CRECI/RO
Corretor de imóvel se especializa e inova; conheça tarefas e deveres
28/10/2012 - 06h30
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LUÍSA ALCADE COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Depois de muito bater perna, você finalmente consegue comprar o imóvel dos sonhos. Nessa maratona, não percebeu que nos fundos do prédio há uma escola e, com ela, o barulho das crianças. Não reparou na clínica veterinária, fonte de latidos e uivos. Pior: não foi informado de que ali há uma feira livre, e agora tem de acordar antes das 6h para conseguir tirar o carro da garagem.
Corretor de imóveis deve criar relação de confiança com cliente Internet é vista como aliada na negociação
O corretor que intermediou o negócio e não o alertou sobre essas questões pode sofrer um processo de indenização por perdas e danos. A omissão desse tipo de informação configura afronta ao código de ética da categoria.
"Ele não pode alegar que não sabia, pois tem de se inteirar de todos os detalhes do negócio, desde ventilação, luminosidade, localização, até a vizinhança", diz José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis).
Apesar do aumento no número de corretores --são 124 mil em São Paulo, 10 mil a mais por ano desde 2007--, as queixas têm diminuído devido à qualificação profissional, segundo Viana Neto.
O mercado cresceu, atraiu gente de outras áreas e se renovou. Marcelo Barreto, 29, é "house hunter", um tipo de corretor particular que trabalha a partir de demandas específicas do cliente. "Quem busca um imóvel hoje tem muita informação e exige mais do corretor", diz.
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Corretor de imóveis deve criar relação de confiança com cliente
28/10/2012 - 06h30
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LUÍSA ALCADE COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O trabalho de um corretor pode evitar aborrecimento e andanças infrutíferas. Ciente do que o cliente busca, este profissional pode funcionar como um filtro, desde que consiga estabelecer uma relação de confiança.
Internet é vista como aliada na negociação Corretor de imóvel se especializa e inova; conheça tarefas e deveres
Segundo Paola Alambert, diretora de marketing da Abyara, essa relação de cooperação é muito importante. O profissional deve ser transparente e informar as reais condições do imóvel e as características da área.
Conforme o artigo 723 do Código Civil, "o corretor deve, sob pena de responder por perdas e danos, prestar ao cliente todos os esclarecimentos que estiverem ao seu alcance acerca da segurança ou risco do negócio, das alterações de valores e do mais que possa influir nos resultados da incumbência".
O cliente, por sua vez, deve ser claro em relação ao que pode pagar e às suas necessidades. "Ele deve especificar o que precisa em termos de tamanho, localização, características do imóvel e prazo para mudança, separando o que é o ideal e também o que é imprescindível", diz Alambert.
DO BAIRRO
Para facilitar a busca, o diretor-geral de vendas da Coelho da Fonseca, Fernando Sita, aconselha procurar uma imobiliária no bairro onde se quer morar. "Quer ir para os Jardins? Procure uma nos Jardins", exemplifica. Na avaliação de Sita, as chances de o corretor da região ter uma visão ampla das vantagens e dos problemas da área é maior, além de direcionar o preço do imóvel a um valor real de mercado.
Gerente comercial da Coelho da Fonseca, Ana Paula Kaneyuki, 38, diz que a primeira impressão tem de ser de confiança. "Isso faz com que eu me torne parceira do meu cliente", diz ela, que trabalha com imóveis de alto padrão. "Se o cliente não confia, ele não informa o nome completo, telefones, onde mora e quanto exatamente tem para investir. Se não houver confiança, eu fico jogando no escuro." Segundo ela, a bagagem cultural e os conhecimentos técnicos ajudam a conquistar os clientes.
Kaneyuki é formada em administração de empresas e economia, especializada em finanças e trabalhou em um grande banco gerenciando patrimônio e grandes fortunas. Com a crise financeira internacional, migrou para a corretagem, que prevê pagamento de 6% a 8% do valor do negócio pelo serviço.
CUIDADOS
É preciso tomar certas precauções em um primeiro contato. Segundo o presidente do Sciesp (Sindicato dos Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo), Alexandre Tirelli, deve-se sempre pedir as credenciais do profissional.
"Infelizmente muita gente atua no mercado desprovida de habilitação. O corretor tem obrigação de portar a credencial. E a carteira de regularidade profissional não deve ser confundida com o cartão de visitas", diz.
Esse cuidado evita, segundo Tirelli, que a pessoa seja atendida por falsos corretores. "Há casos de pessoas que pediram dinheiro para os clientes a título de sinal. Quando a pessoa percebe que foi enganada, ela não sabe nem o nome correto do falsário. Assim, nenhuma entidade pode tomar providências."
Tirelli alerta, ainda, para empresas que usam um único nome de guerra para seus corretores. "Estamos tomando medidas para combater isso. É para lesar o cliente e configura má-fé. Se não há nada para esconder, por que o corretor não pode dar o nome verdadeiro? Como reclamar seus direitos de quem nem se sabe o nome?", questiona o presidente do Sciesp.
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