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Vacinação contra febre aftosa ultrapassou 12 milhões de cabeças em Rondônia

23/01/2014 - 07:55:00 - decom/gov-ro. 

A Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) afirma que 12.108.285 bovídeos (bois e búfalos) foram vacinados durante a 35ª Etapa de Vacinação contra Febre Aftosa, ocorrida entre 15 de outubro e 15 de novembro. Este número representa 98,5% do rebanho do Estado.

De acordo com a Idaron, 178.730 animais não foram vacinados durante a campanha, mas deste total 172.689 não receberam a vacina porque iriam ser abatidos até 60 dias após o final do período para a vacinação, como permite a Legislação Federal. “Comemoramos mais uma vez o pequeno número de animais que deixou de ser vacinado por motivo de inadimplência, ou seja, 6.041 bovídeos. Esse rebanho foi vacinado após o término da campanha de forma acompanhada pelos servidores da Idaron, com a aplicação das penalidades previstas pela legislação em vigor”, destaca o gerente de Defesa Animal, Fabiano Alexandre dos Santos.

Nesta última etapa, todos os bovídeos deveriam ser imunizados, independente da idade. Todos os municípios apresentaram índices próximos a 100% de animais vacinados. Segundo o presidente da Idaron, Marcelo Henrique Borges, a vacinação do rebanho é sinal da responsabilidade do produtor, que deseja ter seus animais protegidos e o mercado garantido. “Graças a este produtor foi dado mais um passo para que o Estado de Rondônia continue sendo considerado uma grande potência do agronegócio nos cenários nacional e internacional”.

O presidente diz ainda que a posição de destaque de Rondônia no mercado interno e externo impõe grandes desafios. “Para atender à demanda dos mercados e continuar crescendo com competitividade e credibilidade Rondônia precisa se manter livre de doenças de forte impacto econômico, como a febre aftosa”.

De acordo com a diretora técnica da Idaron, Caroline Cadamuro, o serviço de defesa sanitária em Rondônia envolve mais de 1.200 servidores em 86 Unidades de Sanidade. “Mas é a parceria com o produtor rural que tem feito a diferença. Isto pode ser comprovado quando quase 100% de nossos produtores atenderam ao nosso chamado, vacinando e declarando o rebanho durante a última campanha”.

Rondônia tem o sétimo maior rebanho do Brasil, sendo o quinto maior exportador de carne do país e a nona bacia leiteira.
Fonte: Decom
 

Rondônia terá usina de calcário capaz de produzir 400 toneladas por ano

Quinta-Feira, 25 de Abril de 2013 / 14:33 - Atualizado em Quinta-Feira, 25 de Abril de 13 / 15:01


A construção da nova usina de produção de calcário, em Pimenta Bueno, segue em ritmo acelerado. A previsão do governo do Estado é de que comece as operações num prazo de 90 dias. “A expectativa é de que até o início de agosto poderemos ter a usina iniciando sua produção”, diz o secretário de Desenvolvimento Econômico e Social (Sedes), Emerson Castro.
Estão sendo erguidos três galpões pré-moldados, que deverão receber os modernos equipamentos de produção. As máquinas de processamento do calcário já foram adquiridas. 
“Todo o processo de moagem do calcário será automatizado”, explica o coordenador de apoio ao desenvolvimento à produção, da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Social (Codip/Sedes), José Paulo Ribeiro Gonçales.
A usina recebeu recursos do governo do Estado, da ordem de R$ 11 milhões. A unidade industrial terá capacidade para produzir cerca de 400 mil toneladas por ano. O produto será destinado ao melhoramento do solo nas propriedades rurais do Estado.
“Com o calcário, teremos melhores pastagens para o gado, o que deverá impactar no aumento da produção de leite, além de beneficiar o cultivo das lavouras em geral”, diz José Paulo. “Além disso, o custo do frete será barateado e mais acessível em relação ao produto que hoje é trazido do Mato Grosso”.
Quatro máquinas trabalham no local: uma escavadeira hidráulica, uma pá-carregadeira e dois caminhões. A usina está sendo construída no km 52 da Estrada do Calcário. Apesar da área pertencer ao município de Pimenta Bueno, o acesso é feito por Espigão do Oeste. “A região é uma das mais ricas em Calcário no Estado e será capaz de abastecer a usina por longos anos”, confirma o presidente da Companhia de Mineração de Rondônia (CRM), Moisés Góes.

Fonte: Assessoria

 

Indústria rondoniense irá produzir 200 mil litros de leite por dia

Quinta-Feira, 25 de Abril de 2013 / 14:37 - Atualizado em Quinta-Feira, 25 de Abril de 13 / 15:01



Incentivar as atividades econômicas e instalação de novas indústrias no Estado, este foi o objetivo da visita do governador Confúcio Moura à Indústria Sorolac, na tarde desta quarta-feira (24) em Rolim de Moura. 
Durante a visita, o governador destacou o importante trabalho do segmento empresarial no processo de desenvolvimento econômico do Estado. Segundo Confúcio, agregar valor ao subproduto do leite, demonstra que a indústria avança para um segundo ciclo, um ciclo de valorização integral do leite, fruto do trabalho solitário de milhares de produtores rondonienses.
Com equipamentos importados de alta tecnologia, a Sorolac, indústria integrante do grupo Pedro Bertelli criará 100 novos empregos e responde atualmente por 140 colocações. A sua capacidade de processamento será de 430 mil litros de soro por dia (matéria prima), enquanto que de leite serão de 200 mil litros/dia e capacidade para 24 toneladas de leite em pó.
Durante a visita, o governador Confúcio Moura, acompanhado do vereador Rudnei Paes, da assessora da Sedes Edna Okobayashi, foi recepcionado pelos empresários Rodrigo e Rogério Bertelli.

Fonte: Assessoria.


ABERTA 34ª CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AFTOSA

fotoNo sábado (13) foi oficialmente aberta, pelo governo de Rondônia, através da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), a 34ª Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa. A solenidade aconteceu no Parque de Exposições Marcos Donadon e contou com a presença dos produtores rurais e autoridades da esfera federal, estadual e municipal. Durante o período de 15 de abril a 15 de maio os produtores terão que vacinar bovinos e bubalinos de 0 a 24 meses.

A assessora especial do governo, Vilma Alves, representou o governador durante a solenidade. Confúcio Moura se recupera de um procedimento cirúrgico, mas, mesmo assim, fez questão de deixar uma mensagem, através de vídeo, convocando os produtores rurais para vacinar o rebanho e ressaltou o papel importante do produtor para o crescimento de Rondônia.

Vilma Alves falou do compromisso que o Governo da Cooperação está tendo com o estado de Rondônia. “No mês de maio, o governador Confúcio Moura estará no Cone Sul do Estado lançando um pacote de obras. Em Colorado será revitalizada uma praça para a comunidade poder ter uma opção de lazer e, ainda, dará ordem de serviço de 10 Km de asfalto”, explica a assessora do governador que ressaltou ainda que o governador Confúcio Moura utiliza o slogan “Governo da Cooperação” justamente para mostrar que é parceiro dos municípios. “O governador não olha siglas partidárias, ele ajuda todos os municípios, pois sabe que a comunidade carece de ajuda e de investimento”, finalizou.

Durante a solenidade o presidente da Agência Idaron, Marcelo Henrique Borges, mostrou um vídeo institucional da Agência que mostra os trabalhos de defesa sanitária animal e vegetal no estado de Rondônia. “ o objetivo desse vídeo é projetar o trabalho defesa sanitária para os demais estados.”, esclareceu Borges.

O presidente disse que a parceria da Agência Idaron com o produtor está consolidada, pois a Idaron não estaria no local que se encontra, sendo modelo de referência para demais Agência do Brasil, se não fosse o apoio do produtor. “Isso é mérito da Agência Idaron com o governo do Estado, mas o importante é o produtor”, explica Marcelo Borges.
O secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária (Seagri), Evandro Padovani, também participou do 
evento e parabenizou o presidente da Idaron e os servidores pelo trabalho que tem feito. “O Governo da Cooperação trabalha em conjunto com intuito de alavancar o setor produtivo de Rondônia”, afirma Evandro Padovani.

O senador Valdir Raupp participou da solenidade e disse que Rondônia é um estado novo, estando em 13º no ranking dos estados brasileiros com melhor qualidade de vida. “O governo do Estado está implantando vários programas que contribuirá ainda mais para o crescimento de Rondônia”, afirma o senador.

Vacinação

No ano passado, no mesmo período, foram vacinados mais de 4,8 milhões animais com até 24 meses de idade. A cada seis meses uma campanha é realizada no estado envolvendo todos os produtores com desafio de vacinar o rebanho rondoniense. As vacinas estarão à venda a partir do dia 15 de abril nas lojas agropecuárias, data oficial de inicio de campanha de vacinação contra Aftosa em Rondônia.

O estado de Rondônia é o sétimo maior rebanho nacional, conta com 17 frigoríficos com inspeção federal e seis estadual, sendo estes responsáveis pelo abate de mais de dois milhões de animais anualmente. Rondônia é o quinto maior exportador de carnes e a nona maior bacia leiteira no Brasil, sendo a maior da região Norte.

Depois dos proprietários vacinarem o gado, eles precisam declarar a vacinação nas Unidades Locais de Sanidade Animal e Vegetal (Ulsav’s) da Agência Idaron, que estão instaladas em mais de 80 pontos espalhados pelo estado de Rondônia. Nesse momento, são atualizadas as informações cadastrais dos produtores, bem como, os rebanhos que estes possuem. O período de declaração vai do final da vacinação dia 15 de maio e ocorrerá até 22 de maio, mais o produtor deve, assim que vacinar já fazer a declaração evitando filas e maiores transtornos.

Equipamentos

Durante a solenidade foram entregues pelo secretário adjunto Estado de Desenvolvimento Econômico e Social (Sedes), Adilson Júnior Ferreira, e assessora do governador, Vilma Alves, 14 ensiladeiras e cinco plantadeiras aos prefeitos e associações dos municípios de Colorado do Oeste, Corumbiara, Cabixi, Cerejeiras, Chupinguaia, Pimenteiras do Oeste e Vilhena.
Os equipamentos foram repassados através de convênio da Sedes com a Emater, que será responsável pela operacionalização dos equipamentos junto às associações e prefeituras.

Com as ensiladeiras os produtores terão facilidade para colheita de milho, sorgo e cana-de-açúcar, e as plantadeiras para plantio de milho, sorgo e outros grãos. A produção de silagem tem como objetivo alimentar o rebanho leiteiro nos meses de seca.

De acordo com o secretário-adjunto da Sedes, em todo o estado, serão entregues 100 ensiladeiras e 50 plantadeiras, no valor de mais de R$ 1,5 milhão.

Na ocasião o prefeito de Colorado do Oeste, Anedino Ferreira, entregou para Vilma Alves a doação de um terreno para construção de uma unidade da Unisp, que dará mais segurança para os moradores do Cone Sul.

Também participaram da solenidade a deputada federal Marinha Raupp, deputado federal Natan Donadon, e os deputados estaduais Luizinho Goabel e Marcos Donadon, o suplente do senador Valdir Raupp, Tomaz Correia, o secretário adjunto da Emat

er, Francisco Mendes de Sá, superintendente Federal de Agricultura em Rondônia (SFA), Walterlins Calaça e secretário de Estado da Justiça Fernando de Oliveira.

 
 
AFTOSA: Idaron divulga relatório da vacinação
 
 
 
 
 
 
A Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron), divulgou nesta semana o relatório final da 31º Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa que mostrou um rebanho de 12.074.362 reses. A Campanha que teve início no dia 15 de outubro e terminou no dia 15 de novembro, foi considerada positiva pela Agência Idaron.
Foto: Sérgio Israel

Foto: Sérgio Israel

Desde 2003, quando o estado foi declarado área livre de febre aftosa pela OIE (Organização Mundial de Saúde Animal), o Idaron vem fazendo um trabalho de monitoramento e vigilância da circulação do vírus da doença em todas as áreas onde há criação de bovinos.

Depois dos proprietários vacinarem o seu gado, eles precisam declarar a vacinação nas Unidades Locais de Sanidade Animal e Vegetal (Ulsav’s) da Agência Idaron, que estão instaladas em 82 pontos espalhados pelo estado de Rondônia. É quando são atualizadas as informações cadastrais dos produtores e seus rebanhos. Esse trabalho foi realizado até o dia 22 de novembro.

Concluída essa fase da campanha, constatou-se um pequeno número de inadimplentes, ou seja, produtores que não vacinaram ou não declaram seus rebanhos, que totalizaram 788 em um universo de 81.084 propriedades.

Segundo o gerente de Defesa Sanitária Animal, Fabiano Alexandre dos Santos, a campanha foi um sucesso. “Mais uma vez o produtor de Rondônia demonstrou estar entre os mais comprometidos do Brasil, quando o assunto é prevenção da febre aftosa. Todas as medidas estão sendo tomadas para que os produtores que não declararam ou não vacinaram durante o período oficial de campanha, procedam a vacinação assistida”, explica Fabiano Alexandre.

Para o presidente da Idaron Marcelo Henrique Borges, a adesão do produtor na campanha foi excepcional, um diferencial com relação a outros Estados. “Essa parceria entre a Agência e os produtores é muito importante. Não podemos esquecer outros parceiros importantes, como Emater, Seagri, o FEFA e as associações de produtores”.

A Diretoria da Agência Idaron também agradece aos produtores rurais que atenderam o chamado em mais uma campanha, indo até os escritórios locais da Idaron e declarando sua vacinação e atualizando os dados de seu rebanho. Agora os produtores irão participar em abril de 2012 da 32º Campanha da Febre Aftosa, aonde serão vacinados bovinos e bubalinos com idade entre zero a vinte quatro meses.


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Quinto maior exportador, Rondônia investe mais na qualidade de carne bovina

Estado ainda é carente de boa genética, mas já apresenta avanços na precocidade do rebanho

As exportações brasileiras de carne bovina renderam exatos US$ 5.771.377, com a comercialização de 1,244 milhão de toneladas no ano passado. Com um rebanho superior a 12 milhões de cabeças, entre bovinos e bubalinos, Rondônia ocupa a quinta posição no ranking nacional, ficando atrás do Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso e São Paulo. Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), o Estado exportou 92 mil toneladas de carne bovina, crescendo 84% em comparação ao ano anterior, quando 49.949 toneladas foram destinadas ao mercado externo. O faturamento saltou quase na mesma proporção, saindo de US$ 211.695 milhões para US$ 384.420 milhões.

Na visão do economista e pecuarista João Arantes Neto, um dos proprietários da Agropecuária Nova Vida, sediada em Ariquemes (RO), a atividades deu um salto importante na última década, principalmente, em relação ao melhoramento genético do gado e à mudança de comportamento do produtor rural, que passa a investir mais em sanidade, nutrição, melhoramento genético e outras tecnologias. “Antes, Rondônia enfrentava problemas sanitários como as clostridioses e a raiva bovina, e os animais eram muito tardios e com baixo rendimento de carcaça. Isso se explica pelo fato de ser um Estado com abertura recente para a pecuária, a qual hoje se tornou uma de suas principais atividades econômicas, assim como vem ocorrendo com a agricultura”, explica.

A-pesar da ascensão, o caminho a ser percorrido parece ser um pouco longo. Rondônia conta com poucos fornecedores de genética bovina qualificada, fator que pode limitar o processo de evolução da atividade pecuária. Mesmo havendo predominância de pequenos e médios pecuaristas, a oferta de animais “melhorados” ainda é restrita, atendendo apenas a uma pequena parcela da demanda.

João Arantes Neto diz que sua propriedade é pioneira na implantação do melhoramento genético em Rondônia e líder na comercialização de touros avaliados, com um plantel equiparável às melhores fazendas brasileiras. Desde 1997 comercializa cerca de 2.000 touros por ano, volume que, segundo ele, parece ser impressionante, mas que apenas “arranha” o potencial do mercado. “Esse cenário, aos poucos, vêm mudando, com o surgimento de fazendas apostando na formação de planteis puros e na seleção genética”, explica.

Mesmo com essa carência genética, é fato que a qualidade do rebanho rondoniense evoluiu nos últimos anos. Rogério Couto Lima, gerente de compra de gado do JBS, em Vilhena (RO), grupo com maior presença no Estado, enxerga essa melhora, com base nos abates realizados. “Era comum abatermos uma vacada tardia, de nove ou dez anos. Hoje, já recebemos lotes mais precoces, de dois ou três anos, e uma vacada de até cinco anos, que foi descartada por questões de fertilidade”, afirma. O JBS conta com plantas em Ariquemes, Vilhena, Porto Velho, São Miguel do Guaporé e Pimenta Bueno, respondendo por aproximadamente 4.000 abates/dia.

Pecuária rondoniense

Rondônia faz fronteira com os estados do Amazonas, Mato Grosso, Acre e também com a Bolívia. Sua população possui em torno de 1.562.409 habitantes, distribuídos em 52 municípios. Tem no agronegócio a principal fonte de renda, com destaque à pecuária, na qual predomina o gado de corte, que representa 70% do total efetivo.

Tornou-se exportador de carne bovina em 2003, quando conquistou status de área livre de febre aftosa com vacinação e é apontado como terra de grandes oportunidades no agronegócio, pela qualidade do solo, custos de produção mais competitivos, logística e clima diferenciado, pelo curto período de seca. Seus produtos são competitivos e a remuneração pela carne tornou-se mais equilibrada, quase não havendo diferenciação às demais praças.

Segundo apuração da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), baseada em campanhas oficiais de vacinação contra febre aftosa entre os anos de 2007 e 2011, o crescimento da atividade em efetivo praticamente manteve-se estável no período. O número de propriedades rurais com bovídeos saltou de 82.104 para 82.700, enquanto o rebanho efetivo cresceu de 11.012.911 para apenas 12.074.363. “Houve recuo no volume de propriedades, tendência não obervada em 2011 e 2012, que apresentaram discreto aumento, em relação aos anos anteriores”, explica Augusto Fernandes Neto, diretor executivo da entidade.

O levantamento aponta também a vocação de Rondônia para a produção em minilatifúndios, onde predominam pequenos rebanhos. Cerca de 2/3 das propriedades com bovídeos concentram 100 reses cada e, em cada dez rebanhos, nove apresentam 300 cabeças ou menos. Oitenta por cento das propriedades são constituídas por terras inferiores a 100 hectares. “Ressalto que esses não são dados estatísticos oficias. Foram calculados por meio de declarações feitas pelos próprios produtores em relação às campanhas de vacinação”, esclarece Fernandes Neto.

Somente no ano passado 1.804.768 abates ocorreram nas 16 plantas ativas homologadas pelo SIF (Serviço de Inspeção Federal) e 65.323 em estabelecimentos com SIE (Serviço de Inspeção Estadual). “No total, são 11 frigoríficos exportadores”, afirma Tony Tenório, fiscal do Idaron, ressaltando que os abates nos frigoríficos com SIF são aproximados, baseados no número de GTAs (Guia de Trânsito Animal) emitidas.

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